Feliz Aniversário Meu Amor
20:00
Foi no nosso segundo aniversário de casamento, em um domingo de manhã ele me acordou com uma bela bandeja de café da manhã. Ainda sonolenta eu sorri para ele, afinal, quem é que não gosta de uma boa surpresa logo pela manhã! “E o dia está só começando, eu reservei uma mesa no almoço pra gente no “nosso” restaurante”. “Nosso” restaurante, ri internamente porque só nós dois acharíamos delicioso ter um encontro romântico ali.
Alimentada e totalmente desperta (obrigado café) levantei e comecei a arrumar algumas coisas antes do almoço. Em meio aos protestos de “Deixa isso pra depois, hoje é dia de relaxar e comemorar”, como se as coisas na casa iriam se arrumar “magicamente”.
Foi quando ele entrou no banheiro “Tem espaço pra mais um ai”... |
Terminada minha odisseia de casa, fui tomar um merecido banho relaxante. Foi quando ele entrou no banheiro “Tem espaço pra mais um ai” ele perguntou enquanto entrava no banheiro, “Sempre tem” respondi com um sorriso porque já sabia como aquilo iria acabar.
Prontamente ele entrou no banho, ficando atrás de mim. Suas mãos começaram a massagear meus ombros, alternando com alguns beijos neles. Após algum tempo elas desceram, massageando levemente meus braços e antebraços. Nesse momento ele colocou seu corpo junto ao meu, e eu consegui sentir que ele já estava em “estado de alerta”.
Soltei um leve gemido quando ele chegou bem próximo da minha vagina... |
Ele massageou minha cintura por algum tempo e, afastando seu corpo, começou a massagear minhas coxas. Soltei um leve gemido quando ele chegou bem próximo da minha vagina, mas ele não colocou a mão nela, e disse no meu ouvido “Ainda não é a hora”. E assim ele brincava cada vez mais perto da minha vagina e eu, cada vez mais, tentava esconder um gemido de prazer.
Suas mãos subiram deslizando por minha virilha e abdômen, chegando bem próximas aos meus seios, novamente sem colocar as mãos neles. Seu corpo novamente encontrou minhas costas, ele ainda estava em sinal de alerta. Aquilo era puro prazer e pura tortura, eu tinha que fazer algo sobre aquilo.
Desci minha mão e comecei a brincar com seu pênis... |
Desci minha mão e comecei a brincar com seu pênis e, em resposta, ele começou a brincar com meus seios. Ficamos brincando assim por algum tempo, até que ele desceu uma das mãos e encontrou minha vagina, totalmente molhada, e garanto que não era por causa do chuveiro.
Feliz com o que encontrou, ele virou meu corpo para a frente dele, ficamos trocando beijos e caricias por um tempo, até que resolvemos que era a hora do clímax. Ajeitamos nossos corpos para aquela penetração em pé, fiquei prensada entre ele e a parede, prisioneira daquele momento de prazer, esperando meu orgasmo para a liberdade.
Sua mão segurava minha coxa e ditava a velocidade da penetração. Ainda bem que eu estava prensada, porque acho que não teria forças para manter-me em pé ali. Sua mão apertava minha coxa com virilidade, enquanto nossas bocas não se desgrudavam. Naquele momento ele deu um gemido, sinalizando que seu clímax estava no máximo.
Ele apertou minha coxa mais forte... |
Claro que não gozamos juntos, isso é coisa de filme. Ele apertou minha coxa mais forte e foi o primeiro a gozar, talvez eu tenha exagerado brincando com o seu pênis, pensei. Nesse momento meu corpo ganhou sua liberdade, “Poxa mas eu nem...”. Antes deu terminar meu pensamento, sua boca desceu para a minha vagina, para terminar de vez com as minhas forças. Minha mão foi fazer companhia a ele, massageando meu clitóris em conjunto.
Não demorou muito para eu alcançar o clímax, e gozei com vontade. Deixei meu corpo deslizar suavemente até o chão e ficamos por ali um tempo, até recuperar nossas forças. Terminamos nosso banho juntos e fomos para o quarto vestir a roupa para ir ao restaurante.
Comemos como sempre, lembramos de alguns acontecidos, rimos e nos divertimos muito juntos no restaurante, foi quando o garçom apareceu “Querem pedir a sobremesa”, ele perguntou. Antes que eu pudesse dizer algo, meu marido prontamente respondeu “Não, só a conta”. “Ué, mas a gente...” e novamente, antes que eu pudesse terminar o pensamento ele disse com um sorriso sacana no rosto “Hoje a sobremesa vai ser em casa”. Abri um sorriso e fiz que sim com a cabeça, concordando. Não sabia o que me esperava em casa, mas sabia que seria muito bom!
0 comentários