Voltando da Balada

20:00

Já tinha dado aquela noite como perdida, passei a noite inteira investindo nele, e não rolou química nenhuma entre nós. Tudo bem que fui pra dar cobertura a uma amiga, mas eu esperava um final no mínimo feliz. E eu precisava do meu final feliz agora, naquele momento e o nosso "amigo" não iria me ajudar nisso. Então não hesitei quando ele ofereceu carona para eu e minha amiga, e com toda essa vontade e desejo que entrei no carro do nosso "amigo" indo para casa.

Estrategicamente sentei atrás do banco do motorista, porque aquela noite eu teria meu final feliz...
Ele também devia estar cansado da noite desanimada que teve, foi logo entrando no carro e chamando nós duas para irmos. Estrategicamente sentei no banco atrás dele, porque aquela noite eu teria meu final feliz. Minha amiga ficou enrolando com seu "peguete" do lado de fora, até que gritei sonoramente para irmos embora, a minha vontade e desejo não poderiam aguardar.

Eu sempre fui uma mulher segura de mim, não que isso seja uma qualidade para se vangloriar, mas eu quero que você entenda isso pelo que vem a seguir. Estávamos todos no caminho, à amiga já estava desmaiada no banco do passageiro, o motorista pensativo no volante. Então veio a ideia, tirei da bolsa meu "rosinha", um vibrador pequeno e portátil em formato de batom, um ninja do prazer. "Pode aumentar o volume?", pedi ao nosso amigo, que atendeu prontamente meu pedido, sem nem pestanejar.

Liguei o "rosinha" e com maestria e tranquilidade encaixei ele entre minhas pernas por dentro da minha calcinha. Calça larga estilo Cropped ajuda nisso! Agora era só esperar ele fazer seu trabalho, e parecer o mais normal possível.

A mistura de sensações sempre me deixava muito animada, o medo de ser pega, a vontade o desejo sempre me dava mais e mais prazer. Ninguém no carro parecia se importar muito, até porque estavam de corpo presente apenas, a mente sabe lá onde estava. Naquele momento eram apenas amigos voltando as três e tantas da madrugada pra casa depois de encher a cara e dançar em uma balada qualquer.

Comecei a acariciar meus seios e minha vagina...
Abaixei minha cabeça e disfarçadamente, comecei a acariciar meus seios e minha vagina, tudo por cima da roupa para não dar na cara o que eu estava fazendo ali. Aquela sensação era uma delicia para mim, o fato de não poder gritar, falar, gemer, arfar era muito intensa e sensual.

Pouco tempo depois o "rosinha" fez seu serviço, e eu explodi em um dos melhores orgasmos da minha vida, apertando o banco do motorista e soltando um sonoro "PORRA!" bem atrás dele, que me olhou assustado pelo retrovisor falando "Meu deus, você tá bem? Não vomita ai não!". Comecei a rir e ele disse que faltava pouco pra chegar, enquanto a amiga continuava desmaiada no banco da frente. Aproveitei o momento para desligar o rosinha e deitar no banco de trás. Se estivesse passando mal, seria de tanto prazer.

"Chegamos" ele disse, e eu inebriada pelo meu orgasmo me despedi e pedi desculpa pelo susto que o fiz passar. Ele se ofereceu para me levar até o elevador do prédio, mas eu disse que não era necessário, eu já tinha ganho minha noite, meu final feliz! Eu e minha amiga saimos do carro e fomos em direção a portaria, a cara dele ainda de chateado por não ter se dado bem naquela noite foi de partir o coração, mas eu me despedi dele e corri para o elevador. Despedi da minha amiga quando ela desceu no sexto andar e corri para meu apartamento, naquele momento eu só queria outro encontro com meu "rosinha".

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