A primeira parte desse conto pode ser conferida clicando aqui.

Ok, vocês já conhecem a história de Aline, mas voltemos alguns dias para eu contar a vocês outra história. Como eu disse, duas pessoas me chamaram a atenção Aline e Camila de 23 anos que, segundo sua bio, Não estava ali para agradar. Claro que aquele papinho furado de garota revoltada não me convenceu, e para completar Camila não era nem meu estilo de garota mas, por ironia do destino e minha ignorância no aplicativo, um nope acabou virando um match por engano.

E não parou por ali, em menos de 2 horas Camila respondeu diretamente: "Eu quero pisar em você!". "Ora ora, que criança mal educada" pensei comigo mesmo, mas respondi com toda honestidade: "Desculpe, mas eu dei um match sem querer. Você é bonita mas é muito nova para meu gosto, quem sabe daqui a uns 5 anos a gente não combina algo." deselegante, eu sei, mas foi a resposta de Camila que despertou um interesse em mim: "Agora que eu fiquei com mais vontade de pisar em você!".

E lá estava eu no dia seguinte ao lado do carro observando o local de encontro.

Que criança atrevida! Mas ao mesmo tempo, que criança interessante pensei comigo mesmo. Já que ela era direta, respondi apenas com meu numero de telefone que, prontamente, recebeu uma mensagem combinando um encontro naquele mesmo dia as 21 horas em frente a um endereço, aparentemente uma faculdade. Respondi sucintamente "Ok, combinado", afinal tudo aquilo era muito suspeito, mas a curiosidade era muito maior. E lá estava eu no dia seguinte ao lado do carro observando o local de encontro.

Vale dizer que Camila se destacava entre seus amigos, seu cabelo rosa ornava perfeitamente com as sua calça jeans surrada e sua blusa xadrez amarrada na cintura. Sua camiseta preta tinha uma estampa que eu não conseguia ler daquela distância, mas com certeza era de alguma banda, provavelmente Nirvana, só pra completar o estilo grunge, realmente parecia uma criança revoltada.

Vi ela se despedindo de seus amigos e ficando ali sozinha. Mesmo faltando alguns minutos para nosso horário marcado, para não pega-la de surpresa, liguei para seu celular e avisei que estava ali conforme o combinado, e foi assim nos encontramos e Camila entrou no carro sem nenhum receio, que criança audaciosa.

Camila disse que conhecia um lugar ali perto, mas que estava disposta a ir para outro lugar caso eu quisesse algo mais "pomposo". Apesar do comentário maldoso, não me senti ofendido e concordei com o local que ela apontou, não queria tirá-la da sua zona de conforto, mal sabia eu que ela não precisava daquilo.

-Aqui dentro você vai me obedecer, e eu vou ditar as regras do jogo. De acordo?

Ao chegar no local, ele não era bom mas era aceitável. Parecia muito mais um hotel do que um motel, mas quem está julgando afinal, o importante é o que aconteceria ali e não o que aquilo aparentava. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, Camila pegou a chave do quarto e tomou a dianteira, abrindo a porta e, antes de entrar, me olhando diretamente e dizendo "Aqui dentro você vai me obedecer, e eu vou ditar as regras do jogo. De acordo?".

Seu semblante estava totalmente diferente daquela criança que eu vi a alguns minutos conversando com os amigos na porta da faculdade, paralisei por alguns segundos. Aquela era uma mulher decidida do que queria, e eu era seu súdito, seu ratinho de laboratório, sua feição dizia isso, ela saiu da doce criança revoltada para uma mulher audaciosa e decidida. Respondi que sim antes que o silêncio se torna-se constrangedor.

Ela entrou e enquanto eu fechava a porta,  ela desamarrou sua blusa xadrez e sentou na beirada da cama, pernas cruzadas e com sua voz imponente ordenou: "retire meus tênis.". Prontamente obedeci, tirando seu all-star vermelho e revelando seus pés, que para minha alegria eram lindos.

Comecei a toca-los lentamente, mas um belo de um chute em minha mão me despertou daquele momento hipnótico. "Ora, eu não dei permissão para você toca-los, você vai me desrespeitar? Aqui você só obedece às minhas vontades, e eu vou pisar em você.". Naquele momento minha ficha caiu, morri de vergonha da minha falta de percepção, agora tudo estava claro como o dia. Camila era uma dominadora, tudo fazia sentido e, aparentemente, eu era seu mais novo candidato a escravo. Bem, isso poderia funcionar para nós dois pensei.

Apesar de nunca ter feito algo assim, eu já sabia como me comportar, a internet e os filmes me ensinaram. E assim eu me coloquei totalmente submisso a aquela criança mulher de 23 anos, "Perdão, eu me excedi.". Seu pé encontrou meu peito e com uma força que não era amigável, mas também não era insuportável,  me fazendo cair de costas no chão, "fique", ordenou e eu obedeci como um bom submisso que estava. E assim ela continuou "Você merece ser pisoteado, verme". Verme pareceu um pouco ofensivo demais pra mim, mas ela era a dominadora e eu quebrei suas regras.

Não brinco quando digo que aquela criança mulher realmente pisou em mim...

Não brinco quando digo que aquela criança mulher realmente pisou em mim, deu pra perceber que ela estava se controlando um pouco, como alguém que estava pisando em outra pessoa pela primeira vez. Cheguei a conclusão que talvez ela nunca tivesse encontrado alguém que gostasse de pés como eu, e a ideia me tranquilizou um pouco. "Por favor, pise com mais força" pedi a ela, assim ela saberia que ainda estávamos longe de cruzar algum limite físico. Ela respondeu com um sorriso que oscilava entre satisfação e aprovação daquele momento, e assim ela pisou um pouco mais forte e confiante.

Novamente ela sentou na beirada da cama e ordenou "Tire todas as suas roupas". Nem preciso dizer que naquele momento o desejo dela era uma ordem, e prontamente eu estava totalmente nu. Camila parecia me olhar com um olhar clínico, algumas semanas depois eu descobri que ela cursava medicina, e que a dominação era sua válvula de escape para o estresse, mas isso não é importante agora. Ela estava analisando meu corpo e procurando por eventuais hematomas que seu pisar poderia ter deixado. Virei ao escutar a ordem para tal vindo dela.

"Bom o bastante" disse ela em voz alta, mas não perguntei nada para não ser punido novamente, ao que ela completou: "É assim que vai funcionar, eu vou te mandar mensagem uns dias antes pra gente combinar a data e horário dos nosso encontro, no dia nós vamos para qualquer lugar que você quiser, mas quando atravessar a porta, você vai fazer tudo que eu quiser! Prometo que não vou te machucar e que você vai se divertir muito!", ela disse com a cara de criança revoltada novamente. "Aceito seus termos, prometo também diversão e prazer a você." Respondi prontamente, para mostrar que estamos na mesma sintonia. Selado nosso acordo verbal, Camila ordenou que eu me vestisse e fomos embora do hotel motel em menos de uma hora.

"Precisamos nos ver hoje"

Já se passaram algumas semanas e alguns encontros sempre daquele mesmo jeito, acariciando os pés, massageando e recebendo alguns pisões como recompensa, funcionava para nós dois. Mas, numa quarta-feira Camila me mandou uma mensagem que quebrava todo nosso protocolo estabelecido: "Precisamos nos ver hoje", era visível que algo estava errado, e quem sou eu para dizer não. Estava enrolado no trabalho, então respondi que só poderia buscá-la bem mais tarde que o habitual, lá pelas 23 horas e que, se ela concordasse, poderíamos ir para minha casa, já que eu estava cansado de frequentar aquele motel hotel sem elegância. Ela concordou e tudo aquilo parecia ainda mais estranho para mim.

Peguei Camila como de costume, sua feição menina parecia cansada, estressada. Meu lado humano resolveu colocar nosso acordo de lado por alguns minutos e se atreveu a perguntar o que havia acontecido. Para meu espanto Camila não mediu palavras, me contou sobre seu curso de medicina, alguns problemas que enfrentava na faculdade e como algumas pessoas caçoavam dela, sobre as provas e entrega de trabalhos que se aproximavam, coisas de criança, pensei. Dei meus conselhos bem "amigão", coisas que só alguém que já passou por aquela fase da vida poderia dar e ela respondeu com um sorriso. Seguimos em silêncio até meu apartamento.

No elevador entreguei a chave a ela como fazíamos todas as outras vezes, e disse o número do apartamento para ela. Ela abriu a porta e acendeu as luzes, familiarizando com o ambiente. Ela entrou no apartamento tirando todas as suas roupas, e ali eu percebi que aquele dia tudo seria diferente do que já aconteceu até então. Camila tinha um lindo corpo, ela não devia ter mais que 1,65 de altura e sua pele era branca como alguém que na minha opinião precisava tomar um pouco de sol. Ela sentou confortavelmente no sofá e ordenou que eu retirasse minhas roupas e massageasse seus pés. Prontamente obedecia, ao que ela começou a se masturbar durante a massagem.

Aquilo havia me deixado totalmente excitado, e Camila também parecia bem a vontade quando, após alguns minutos, gritou e me chutou fortemente para o chão. Esbarrei no aparador lançando um vaso em pedaços para longe e caindo como um João bobo no chão e, antes de eu perceber, Camila já estava se ajeitando de costas em cima de mim, suas perna dobrada deixava seu pé totalmente a mostra para mim enquanto ela encaixava meu membro na sua vagina, que já estava totalmente molhada.

Eu não me contive e comecei a acariciar seus pés...

Camila me cavalgou gritando com vontade, como se todo seu estresse e frustração estivesse ficando para traz, e eu não me contive e comecei a acariciar seus pés, seus lindos e delicados pés. Qualquer punição que ela quisesse aplicar valeria aquele momento único. Agarrei seu quadril com vontade quando senti que não conseguiria mais segurar meu gozo, e explodi de prazer dentro dela. Camila deixou seu corpo cair no chão ao meu lado.

Ficamos em silencio algum tempo, e a pergunta de Camila quebrou o silêncio "Você faz isso com outras?". Naquele momento eu tive certeza que Camila ainda era uma criança, e que realmente precisava de algo mais que uma relação de submissão. Expliquei a ela minha situação e falei sobre Aline. Aparentemente ela não aceitou muito bem quando eu disse que tudo aquilo era uma diversão para mim, o tapa na cara que ela me deu deixou isso bem claro. Ofereci leva-la para casa mas ela preferiu pegar um táxi, nervosa com a nossa conversa. Decidi dar tempo a ela.

Aproveitei aquele resto de noite para arrumar a bagunça que fizemos no apartamento, quando o zelador me ligou informando que haviam reclamado do barulho. Comentei que esbarrei no vaso e ele riu falando dos gritos e que as reclamações eram de gente com muito tempo livre. Eu ri e disse que ia maneirar no barulho daqui em diante, mas dois dias depois Aline me fez quebrar essa promessa.

Algumas semanas se passaram sem noticias de Camila, e eu estava ciente de que ela já estava no passado quando, para minha surpresa, o celular vibrou com uma mensagem dela dizendo: "Data, horário e local", aparentemente teríamos mais uma aventura.