Diário de um Submisso II: A punição

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Esse conto faz parte da série de contos Diário de um submisso e é a continuação direta do conto Diário de um Submisso I: Verdade ou Desafio? . Não deixe de conferir as outras partes do conto.

Eu já não aguentava mais... Meu deus, já faziam mais de vinte dias... Mais de vinte dias que eu estava usando aquilo... Tudo bem, eu mereci... Pelo menos era o que eu tentava acreditar... Fazia cerca de 6 meses que nós acertamos nossa situação, desde aquela escravidão improvisada minha senhora nunca deixava de me surpreender. "Toda quarta-feira a noite, você será meu e somente meu. Você vai aceitar o que eu quiser fazer, e se em algum momento eu cruzar seus limites você pode sair pela porta e nunca mais voltar, essas são minhas regras.". E lá estava eu, aprendendo a submissão, aprendendo prazeres totalmente novos e inesperados. Ela me mostrou que o prazer não vem só da penetração, em seis meses juntos eu tive muito mais prazer com ela do que com qualquer outra mulher, isso sem nenhuma penetração... "Um mundo de descobertas", pensei.

"Quieto! Tira a roupa e deita na cama." disse ela...
Mas voltando a meu sofrimento, a três semanas o pessoal do trabalho decidiu sair para comemorar o aniversario de um dos colegas "É só por meia horinha", disseram. Doce ilusão, quando finalmente consegui sair, cheguei 40 minutos atrasado na sessão com a minha senhora.... "Desculpe minha senhora, é que..." mas antes que eu pudesse me explicar ela retrucou "Quieto! Tira a roupa e deita na cama." disse ela em um tom rígido e ríspido, um tom que eu nunca tinha escutado.

Ela cobriu minha face com um travesseiro, e eu senti suas mãos no meu pênis e no meu escroto, e algo extremamente gelado, algo de metal. Eu sabia que o travesseiro significava "não espie", e eu não queria minha senhora ainda mais brava. Passado algum tempo, o contato da pele com o metal já não incomodava tanto e ao fundo eu escutei "Levante-se", no tom muito mais sereno e autoritário da minha senhora.

A meia luz eu conseguia ver a silhueta do corpo dela, totalmente nu. Ela deitou na cama e suas mãos começaram a  acariciar seu corpo, algo que eu nunca tinha visto em todos aqueles meses. Ela gemia, arfava e me olhava com aqueles olhos. "Se essa é minha punição, eu vou atrasar todos os dias", pensei comigo mesmo e, foi ai que eu percebi a minha verdadeira punição... Algo não estava deixando meu pênis crescer... Mas como? O que aconteceu? Tentei abaixar a cabeça para olhar, mas a pouca luz me impedia e, como resposta do meu movimento a minha senhora gritou "Olhos... Ahnnn... Em mim.... Ahnnn", parecia que meu desconhecimento de tudo aquilo excitava ainda mais minha senhora que gozou, algo que eu não tinha visto até aquele momento.

começou a acariciar meu pênis e o objeto e disse "Olhe"...
Ela acendeu a luz, caminhou até mim, começou a acariciar meu pênis e o objeto e disse: "Olhe, isso é um cinto de castidade. As regras são a base do nosso relacionamento, quando você quebra uma delas o relacionamento acaba ruindo. Você entende porque estou te punindo?", disse ela no seu tom mais calmo e mais paciente possível. "Si-Sim, Senhora" disse ainda tentando entender toda aquela informação, ao que ela completou "Você parece receoso. Só eu tenho a chave desse cinto de castidade, se você quiser pode desistir do nosso relacionamento que eu tiro ele de você pra sempre.", disse ela, no mesmo tom de voz. "Não senhora, usarei com todo o prazer se isso a faz feliz." respondi no meu melhor tom como uma criança que ameaçam tirar-lhe o doce.

Os primeiros sete dias foram uma tortura, adaptar sua vida a um cinto de castidade não é fácil. Banho e urinar parecem tarefas complicadíssimas com meu mais novo companheiro de aventuras. E lá estava eu completamente nu novamente em frente a minha senhora. "Como passou a semana?", ela me perguntou em um tom um pouco sarcástico, ao que respondi "Nada que eu não possa superar, minha senhora." no meu tom mais controlado possível. "Ora, parece que meu escravo é mais forte do que pensei! Ótimo!" disse ela pegando a chave na gaveta. "Ganhei minha liberdade, pensei.". Suas mãos acariciaram o cinto e meu pênis, que começava a ficar rígido mas, antes que eu pudesse pensar em algo, ela subiu com suas mãos pelo meu corpo, colocou sua boca em meu ouvido e disse com um tom sarcástico: "Pode colocar suas roupas e sair sem falar nada. Até a semana que vem fortão.".

Quatorze dias com o cinto, acho que ele já fazia parte de mim. Banho e urinar já não eram mais empecilhos, mas a vontade de masturbar... Ah essa sim era complicada, ainda mais quando eu lembrava da minha senhora se tocando... Ela conseguiu entrar na minha mente, me vencer, essa mulher... E lá estava eu novamente nu na frente dela. "Masturbe-se." ela disse como se pudesse ler meus pensamentos. "Você vai tirar o cinto, minha senhora?", perguntei inocentemente ao que ela me reponde em tom imperativo: "Mas é claro que não! Vamos, masturbe-se!". Masturbei como pude, gozei como nunca. Aquela privação, aquele desejo acumulado foram os estopins da melhor punheta improvisada da minha vida. Com um lenço, minha senhora começa a limpa meu pênis que, obviamente, começa a retornar a seu estado de ereção com o toque dela que começa a falar com ele: "Ora ora, mas que disposição! Acho que você quer mais tempo com o cinto, não quer? Goze se você quer continuar usando!".

Suas mãos encontraram um jeito único de me masturbar...
Ah, a pratica. Suas mãos encontraram um jeito único de me masturbar, e eu gozei ainda mais forte e intensamente que a primeira vez, perdendo a firmeza das pernas e quase caindo, mas me mantive firme, mesmo com aquele misto das sensações de prazer e punição intensas que assolavam meus pensamentos. Ela coloca o lenço em minhas mãos, e diz em um tom de voz calmo e cordial "Você tem algo para me dizer?". Essa mulher realmente lê meus pensamentos, não é possível. "Não minha senhora.", respondi no meu melhor tom, e ela diz prontamente "Então limpe-se, vista-se e pode ir embora.".

E cá estamos nós, eu já não aguento mais... Meu deus, já faziam mais de vinte dias... Mais de vinte dias que eu estou usando isso... Tudo bem, eu mereço... Pelo menos é o que eu tento acreditar... E lá estava eu em frente a minha senhora, novamente nu exceto pelo meu "companheiro de aventuras". Novamente ela se aproxima de mim, com seu hobby em seda preto, começa a me circular me olhando de cima a baixo e me diz baixinho no pé do ouvido "Existe algo que você queira me dizer? Não tenha medo, eu vou te acolher, diga o que seu coração quer dizer..." e antes que ela pudesse terminar, lá estava eu, caindo de joelhos ao chão, aos prantos com as mãos para cima, a cabeça baixa e gritando com o pouco de voz que me restou "Perdão minha senhora, perdão pelo erro que cometi. Ele nunca mais vai se repetir, por favor me perdoe minha senhora, eu nunca mais vou, por favor me perdoe, eu nunca..." e antes que eu pudesse continuar meu discurso ela diz num tom dominante "Silêncio!".

Na hora eu parei todos meu barulhos e choro, fiquei inerte naquela posição, ao que vejo seu hobby caindo ao chão. Suas mãos pegam gentilmente a minha mão e a colocam em algo quente que eu não tocava a quase seis meses, o interior dela. Continuei inerte, ao que ela me diz em um tom totalmente acolhedor "Vamos, mexa sua mão. Me dê prazer com ela, escravo". Com está ordem eu começo a mexer meus dedos, ela já estava molhada. Ela arfava enquanto gentilmente colocava minha outra mão em seu quadril e dizendo "Ahnnn... Me Chupe... Ahnnn Escravo...". Obedientemente minha boca encontrou morada na vagina dela, e minha língua contornava seu clitóris acariciando ele como o mais delicado dos símbolos de prazer, um misto de respeito, amor, obediência e dedicação a minha senhora, que gozou na minha boca, algo que nunca havíamos experimentado juntos.

...eu vou fazer algo que nunca fiz com nenhum escravo meu...
"Levante-se", disse ela em seu tom sereno. Prontamente eu me coloquei em pé e fiquei olhando para o corpo nu dela, e suas mãos que retiravam o cinto de castidade de mim, ao que ela completou: "Eu espero que você entenda porque eu te puni. Eu exagerei na sua punição mas você precisava ser "podado", para crescer mais forte e vistoso. Eu nunca tive intenção de te quebrar assim, e espero que você entenda que tudo que faço é para o bem do nosso relacionamento. Você me entende?", e respondi porque finalmente entendi toda nossa situação "Sim minha senhora, eu entendo perfeitamente.".

"Pois bem!", ela disse caminhando pelo quarto, "Acho que você merece um presente, eu vou fazer algo que nunca fiz com nenhum escravo meu, mas eu sinto um carinho especial por você", disse ela enquanto deitava-se na cama, "Você é meu melhor escravo, ou melhor, meu melhor aluno. Me mostre como um escravo se deleita no corpo de sua senhora, me mostre todo seu amor e dedicação por sua senhora, seja meu homem está noite, venha!". Fiquei paralizado com o pedido dela, mas logo juntei minhas forças com a alegria da liberdade conquistada e caminhei em direção a minha senhora.

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2 comentários

  1. Uauu, tô amando. Eu tenho um escravo sexual também, e é adorável. Estou iniciando no BDSM e esse conto está me dando muita ideias. hahahah

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    1. Que bom que gostou Ana, ainda temos muito mais pra contar sobre esses dois! =)

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