Manda Nudes!

20:00

Tinha acabado de chegar em casa depois de um dia estressante no trabalho, "arranquei" do meu pé aquele salto que estava me matando, sentei "largada" confortavelmente na cadeira e liguei o computador, só queria falar com ele.

Ele sempre foi um grande amigo e algumas vezes até mais que isso, uma mulher tem suas necessidades. Nós dois sabíamos que aquilo funcionava, eu tinha minha vida e ele a dele, o mesmo valia para as necessidades de ambos, éramos "fuck buddys" ou "parceiros de foda".

Eu Sabia que naquela noite não ia rolar nada, ele tinha me avisado que estava fora da cidade. Mas mesmo assim eu precisava de algo pra aliviar o estresse daquele dia, e ele então me propôs uma solução bem simples: "Manda Nudes!".
"Ele tirou a gravata e começou a desabotoar a sua camisa"
Juro que nunca esperei por aquilo, o que somos agora, adolescentes? Soltei uma gargalhada sincera e ele sorriu de volta. Não sei se aquilo foi uma brincadeira pra descontrair, o que eu sei é que depois daquele dia eu só queria encontrar uma forma de relaxar.

"Vamos fazer melhor!", digitei e, antes dele responder, iniciei uma chamada por vídeo. Ele prontamente atendeu. Ele ainda estava de camisa social e gravata, pelo que pude ver ele também não tirou a roupa de trabalho. Após estabelecer algumas regras de segurança, afinal, eu não quero ver meu vídeo "vazando na net", começamos a brincadeira.

Eu deslizava minhas mãos suavemente pela minha blusa, desabotoando calmamente botão por botão, enquanto massageava meus seios. Em resposta ele tirou a gravata e começou a desabotoar a sua camisa. Por fim soltei meu sutiã e cobri meus seios com uma das mãos.
"Era como sentir que ele estava ali, me preenchendo, me consumindo, me desejando"
Ele abriu um sorriso, aquele de alguém como se tivesse sido provocado a fazer algo melhor, então ele tirou sua calça e ficou só de cueca. Em resposta eu comecei a massagear levemente meus seios e me despi por completa, sentei novamente de pernas cruzadas e cobri meus seios, sua vez.

Ele tirou sua cueca e sentou, seu pênis já estava duro "Que bom, sinal que ele também está gostando da brincadeira" pensei. Ele começou a movimentar seu lentamente sem pênis, iniciando uma lenta masturbação. Em resposta eu descruzei minhas pernas e comecei a acariciar lentamente a entrada da minha vagina e meus seios.
Enquanto o tempo passava, meus dedos iam mais profundos na minha vagina. Era como sentir que ele estava ali, me preenchendo, me consumindo, me desejando. Afinal, quem não gosta da sensação de poder que o sexo dá? A mão que massageava o seio agora massageava o clitóris levemente, eu gemia. E ele não estava ficando atrás, com sua mão cada vez mais rápida, ele soltava sons abafados e a sua outra mão apertava sua coxa, sinalizando um termômetro do prazer, ele estava para gozar.
"Os dedos cada vez mais rápidos, cada vez mais molhados sentiram a explosão do prazer daquele momento."
Quando vi ele perdendo o controle e gozando, só me deu mais prazer. Eu tremia, gemia, gritava, descontrolada. Os dedos cada vez mais rápidos, cada vez mais molhados sentiram a explosão do prazer daquele momento.

Quando voltei a realidade, ele ainda estava ali, me olhando e massageando levemente seu pênis. Eu sorri e ele sorriu em retorno, "Volto na sexta", ele disse. "Passa aqui a noite!", respondi. Nos despedimos e desligamos a chamada.

Todo o estresse daquele dia tinha ido embora, eu podia ter feito aquilo sozinha, claro, mas confesso que aquele voyerismo virtual me deixou muito mais excitada. Fui tomar um banho e deitei para dormir, afinal amanhã a batalha recomeçava.

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